ISSO NÃO COMBINA MESMO!!!

Realmente um corpo estranho não combina com a nossa visão.
Poeira, areia, ciscos, partículas metálicas e muito mais impurezas físicas podem se alojar na superfície ocular.
Isso pode trazer desconfortável e ser potencialmente perigoso se não for tratado adequadamente..

Dependendo do tamanho e da natureza de um corpo estranho no olho, os sintomas podem variar de leves a graves.
Sensação de ardência ou queimação nos olhos, lacrimejamento em excesso, olhos vermelhos e irritação ocular – sensação de ter algo preso no olho – visão turva ou embaçada.

Simplesmente piscar repetidamente
ou produzir lágrimas em resposta à irritação pode resolver. Tente.

Se houver a suspeita de que o corpo estranho seja uma partícula solta, é possível tentar lavar o olho delicadamente com água limpa.
Nunca esfregue os olhos!

Proteger os olhos em ambientes potencialmente perigosos e usar equipamentos de segurança adequados já pode ajudar e muito!
Cautela, paciência e ação. Caso a irritação persista ou piore, aí o COBS pode te ajudar.
Fale com a gente.

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DALTONISMO

Daltonismo é um distúrbio da visão que interfere na percepção das cores.
Sua principal característica é a dificuldade para distinguir o vermelho e o verde. Com menor frequência o azul e o amarelo. Com maior ou menor grau, essa é a única alteração visual que os daltônicos apresentam.
Porém, em casos raros podem ter visão acromática e só enxergarem tons de branco, cinza e preto.

TIPOS DE DALTONISMO, apresentados nas imagens são:
– Protanopia, Deuteranopia, Tritanopia e Acromático.

Na grande maioria dos casos o Daltonismo é uma herança genética, mas também pode ser adquirido em virtude de trauma nos órgãos da visão, deslocamento da retina, tumores cerebrais ou lesões neurológicas, por exemplo.

Não tem cura, mas existem tratamentos para amenizar os sintomas e também lentes especiais que podem auxiliar a conviver com a doença.

Para quem tem Daltonismo, recomenda-se entrar em contato com um oftalmologista para ser diagnosticado com o tipo correto da condição. Porém é possível viver normalmente sendo daltônico.

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TRATAMENTO DA ALERGIA OCULAR

Depois da avaliação do médico oftalmologista e da definição do tipo de alergia ocular que o paciente tem, o próximo passo é o tratamento.
Geralmente feito com o uso de colírios, compressas frias (sobre os olhos fechados) já ,podem diminuir a coceira>Se não for suficiente, colírios especiais contendo CORTICÓIDES podem ser necessários.

O ideal para o paciente é diminuir o contato com os alérgenos (substâncias do ambiente que aumentam as crises de alergia – pó, pelo de animais, ácaros…). Apesar de mais raro, alimentos podem ser alérgenos. No caso de alergias mais graves, onde o paciente coça muito os olhos, a córnea também pode mudar de formato, gerando uma doença chamada CERATOCONE. Todo e qualquer colírio só pode ser indicado pelo oftalmologista.Principalmente os que contem CORTICÓIDES – que interferem na pressão ocular. Nesses casos, o oftalmologista deve acompanhar o caso para evitar e tratar possíveis complicações.

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DIAGNÓSTICO DA ALERGIA OCULAR

Qualquer pessoa e em qualquer idade pode ter ALERGIA OCULAR.
Porém, quem já apresenta um quadro de rinite alérgica, asma ou outras alergias pode ser mais suscetível ao problema.
Por assemelhar-se a outras doenças a alergia ocular nem sempre é descoberta com facilidade. O que a difere é o tempo de duração dos sintomas.
Em casos de doenças infecciosas, duram de uma a duas semanas. Na forma alérgica, sem tratamento, pode ser crônico (durar semanas, meses ou anos) e/ou recorrente, com períodos de melhora e piora.

Então é preciso acertar o alvo com um diagnóstico feito clinicamente pelo médico oftalmologista.

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SINTOMAS DA ALERGIA OCULAR

A alergia ocular atinge as pálpebras e a região ao redor dos olhos.
Pode ocorrer vermelhidão, inchaço, coceira, ardência, lacrimejamento e fotofobia (sensibilidade à luz).
Em casos de Conjuntivite esses sintomas também são comuns.
Além disso, vale relembrar que pessoas com sinusite, rinite e asma apresentam maiores chances de desenvolver algum tipo de alergia ocular.
Se os sintomas durarem mais de 1 dia, sem melhoras, o passo seguinte é consultar o oftalmologista. Sabendo-se a causa da alergia, ele fará a indicação do melhor tratamento.

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ALERGIA OCULAR, O QUE É?

Dá vontade de coçar, mas não pode!
Alvos fáceis para as alergias, nossos olhos estão diretamente expostos ao mundo externo.
Quando entram em contato com algumas substâncias podem ter reações alérgicas nas estruturas próximas a eles – como as pálpebras e a córnea.
É uma resposta do sistema imunológico do nosso corpo.

Diversos fatores podem estar envolvidos, como a alergia ao pelo de algum animal, poeira, produtos ou maquiagem vencidos, exposição à fumaça ou perfume, pólen, ácaros, tintas e até determinados tipos de alimentos.
Além disso, pessoas com sinusite, rinite e asma têm mais probabilidade de desenvolver algum tipo de alergia ocular.

Mais adiante, falaremos sobre os sintomas, diagnóstico e tratamento da alergia ocular. Fique ligado.

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Os pacientes com retinopatia diabética podem ter EDEMA DE MÁCULA, detectado através da angiografia, ou OCT.
A região mais nobre do nosso olho é afetada causando importante baixa de visão. Há indicação de tratamento com MEDICAÇÕES INTRAOCULARES (injetadas dentro do globo ocular).

Pacientes portadores de Retinopatia Diabética que apresentam microaneurismas (dilatações dos vasos), têm indicação de LASER.

Pacientes com grandes áreas de isquemia (locais com obstruções vasculares onde há a proliferação de neovascularização da retina) e pacientes com RETINOPATIA DIABÉTICA PROLIFERATIVA também podem ser tratados com a aplicação de medicação dentro do olho e com a FOTOCOAGULAÇÃO A LASER DE RETINA.

Há indicações para CIRURGIA na RETINOPATIA DIABÉTICA nas seguintes situações:
– Retinopatia Diabética Proliferativa grave;
– hemorragias vítreas ou hemorragias para dentro do olho de repetição;
– hemorragias que demoram 60, 90 dias para serem reabsorvidas ou menos, quando não consegue se ver o exame de fundo de olho;
– descolamentos de retina tracionais devido às complicações das hemorragias frequentes dentro do globo ocular.

O controle do Diabetes continua sendo a melhor receita para evitar os efeitos nocivos que o açucar no sangue causa aos olhos. Porém, como sabemos, mesmo os pacientes com o controle apropriado do Diabetes e mais tempo de doença, podem sofrer com a RETINOPATIA DIABÉTICA. O acompanhamento anual pelo médico Oftalmologista também precisa ser levado a sério.
Ele é quem vai mensurar se a doença realmente existe e em que estágio se encontra, determinando a melhor forma de tratamento.

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DIAGNÓSTICO DA RETINOPATIA DIABÉTICA

Estágios iniciais da RETINOPATIA DIABÉTICA não apresentam sintomas e como já falamos, somente o Oftalmologista pode avaliar cada caso, começando pelo Exame de Fundo de Olho.

A Retinografia é indicada nas avaliações e documentações da Retina, da Coroide e do Nervo Óptico. Doenças e alterações nessas estruturas são vistas no exame de fundo de olho.

A Tomografia de Coerência Óptica (OCT) – detecta e avalia alterações internas da retina, oferecendo medidas bem precisas da espessura e de lesões da retina, além de informações sobre a presença e a gravidade de edema macular.

A Angiografia avalia o crescimento anormal de vasos sanguíneos na Retina. Através de fotos, o exame utiliza um contraste que permite o estudo de camadas diferentes dessas estruturas do fundo do olho.
As imagens podem demonstrar quais os vasos sanguíneos que estão vazando e o quanto estão, além de mostrar a formação de novos vasos.

Visitar o oftalmologista 1 VEZ por ANO é regra para todo DIABÉTICO.
Possivelmente, essa é uma frase repetida também pelo ENDOCRINOLOGISTA.
Então, tome uma atitude pela sua qualidade de visão e marque uma avaliação com a gente.

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SINTOMAS DA RETINOPATIA DIABÉTICA

A Retinopatia Diabética é uma doença séria que precisa de monitoramento constante.
Somente o médico oftalmologista, dilatando a Pupila com colírios específicos e através de exames, pode visualizar se há alguma alteração no fundo do olho – região onde a Retina está localizada.

Por isso a importância dos diabéticos fazerem avaliações periódicas definidas de acordo com a necessidade de cada paciente.

Marque uma consulta conosco para ver o estágio em que a doença está, ou mesmo se ela existe.
Se estiver com algum ou alguns desses sintomas, faça isso o mais rápido possível!
Quanto antes for detectada a Retinopatia, maiores são as chances de salvar a visão do paciente.

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RETINOPATIA DIABÉTICA / O QUE É?

Quando o diabetes não é controlado adequadamente, os níveis de açúcar no sangue podem ficar elevados durante muito tempo.
Isso provoca lesões progressivas na retina e nos vasos sanguíneos dos olhos.
Visão embaçada, dificuldade para enxergar e nos casos mais avançados, cegueira são as consequências da doença.

A RETINOPATIA DIABÉTICA pode ser de 2 tipos:
! – NÃO PROLIFERATIVA – menos grave e apresenta apenas pequenas lesões nos vasos sanguíneos do olho.
2 – PROLIFERATIVA – mais grave e provoca o surgimento vasos mais frágeis que podem romper, piorando a visão ou causando cegueira.

A RETINOPATIA pode surgir precocemente na vida do diabético com mais de 10 anos de doença e que tenha o Diabetes mal controlado.

No início não apresenta sintomas, é uma doença silenciosa.
Porém, com o passar do tempo, podem aparecer pequenos pontos negros ou linhas na visão, visão central embaçada ou dupla, fotofobia (sensibilidade à luz), manchas escuras na visão, dificuldade para enxergar e identificar cores diferentes.

Pessoas diabéticas precisam ao menos uma vez por ano fazer uma avaliação do fundo de olho.
O acompanhamento e o monitoramento da doença pelo médico oftalmologista, deve ser iniciado o mais rápido possível, para evitar consequências piores.

Fique ligado e acompanhe nosso próximo POST sobre RETINOPATIA DIABÉTICA na próxima semana.

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